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Na produção de aves, abate, transformação, distribuição e consumo pretendem-se estabelecer tarefas incorporadas nas 5 fases do plano de ação a ser implementado e correspondentes a intervenções concretas nesta cadeia de produção de carne de aves e seus produtos.

Fase 1 - (2017-2018)

Controlo de Campylobacter spp. na produção de aves. Avaliação das condições de produção de aves identificando os fatores que contribuem para a elevada prevalência de Campylobacter. Serão testadas intervenções recorrendo a: (a) introdução de substâncias antimicrobianas naturais na alimentação de bandos na fase final de engorda antes do abate e (b) terapia e tratamento com probióticos.

Duração:2 anos

Participantes: Hiperfrango, Lusiaves, FMV, ESB-UCP

Fase 2 - (2017-2019)

Definição e avaliação de estratégias de controlo de Campylobacter spp. ao nível do abate: A implementação de sistemas de segurança (HACCP) será revista de forma a garantir um melhor controlo de Campylobacter spp. na linha de abate, com definição de novas ou melhoradas intervenções (descontaminação de carcaças pela aplicação de técnicas ainda não testadas em ambiente real como a utilização de água ozonizada assim como “crust freezing”), sua avaliação e validação de eficácia para controlo Campylobacter de spp..

Duração:3 anos

Participantes:Lusiaves, FMV, ESB-UCP.

Fase 3 - (2018-2020)

Avaliação da eficácia de processos de conservação emergentes em carcaças de frango ou produtos cárneos de aves: Avaliação da eficácia de processos de conservação emergentes nomeadamente alta pressão isostática (API) e Luz Ultravioleta Pulsada (LUP), embalagens ativas no controlo de em partes de carcaças e produtos cárneos de aves.

Duração:3 anos,

Participantes: Lusiaves, FMV, ESB-UCP

Fase 4 - (2019-2021)

Transferência de estratégias para o contexto produtivo e avaliação da eficácia: O know-how produtivo, tecnológico inovado e desenvolvido pelas entidades do SCTN do GO será transferido e adaptado à realidade produtiva e industrial de forma a se atingirem os objetivos propostos. Como resultado da fase 1 será seleccionada a melhor intervenção sendo adaptada e transferida para a realidade produtiva sendo avaliada a sua eficácia. Os processos tecnológicos serão revistos e adaptados face ao conhecimento adquirido. A verificação e validação de pontos críticos dos processos tecnológicos será realizada em parceria entre as instituições e as indústrias participantes do GO.

Duração: 3 anos,

Participantes: Hiperfrango, Lusiaves, FMV, ESB-UCP

Fase 5 - (2020-2021)

Desenvolvimento de estratégias de comunicação a todos os agentes relevantes da cadeia de valor: Educar para garantir segurança.Com o apoio dos vários parceiros do GO, a associação sectorial participante (ANCAVE) assumirá nesta fase do Plano de Ação um papel essencial, contribuindo com o seu conhecimento e prática de trabalho para a definição e implementação de um plano de comunicação e disseminação, do conhecimento angariado e validado pelo GO, junto dos beneficiários alvo do mesmo – agentes do sector e consumidores. A ação a este nível considerará o princípio de prudência comunicacional que se aconselha sobre temas que envolvem segurança dos alimentos e seguirá abordagens necessariamente diferenciadas, função dos beneficiários alvo em apreço, estruturando conteúdos e materiais de comunicação e divulgação adequados às suas necessidades específicas – produtores primários (granjas avícolas), agentes industriais da cadeia de abate, transformação e distribuição, e consumidores.

Duração: 2 anos

Participantes: Ancava, Hiperfrango, Lusiaves, FMV, ESB-UCP.

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