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1) Os operadores envolvidos na produção primária (granjas avícolas) obterão diretrizes referentes aos fatores críticos em que importa intervir com medidas de biossegurança e das intervenções aplicadas que permitirão alcançar uma redução de bandos infetados com Campylobacter e seu controlo.

2) Com a revisão dos sistemas de segurança implementados nas empresas pretende-se uma validação ou melhoria da performance atual dos operadores na gestão dos seus sistemas de segurança implementados, aumentando-se assim a garantia de controlo de Campylobacter.

 

3) Serão testadas intervenções de controlo de Campylobacter ao nível do abate, validando-se a sua eficácia.

 

4) A aplicação de tecnologias emergentes ainda não testadas e validadas quanto à sua eficácia no controlo de Campylobacter, como a alta pressão isostática e luz UV pulsada, poderá trazer resultados importantes na ampliação do reduzido leque de intervenções disponíveis até à data, com eficácia demonstrada, para implementação pelos operadores.

 

5) As intervenções relacionadas com aplicação de substâncias naturais antimicrobianas e embalagens ativas, poderão também permitir a redução de Campylobacter spp. em carcaças e produtos de carne de aves, contribuindo-se assim igualmente para o aumento do leque de opções de controlo que os operadores ganham no sentido de reforçar a segurança dos produtos que comercializam.

 

6) Pela educação do manipulador no ponto de venda e do consumidor final com transmissão de conceitos de boas práticas desde o ponto de venda até à confeção de carne de aves conseguem-se induzir atitudes de boas práticas que muitas vezes falham e não são da responsabilidade dos operadores. i. Processos de demonstração/ divulgação/ disseminação previstos.

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